Goste você ou não, mas no dia do juízo final você será julgado pelo que você é e não pelo que você tem.
Como julgamos seremos julgados?
Muitas vezes, estamos imersos em uma sociedade que valoriza excessivamente a riqueza material, os bens materiais e as conquistas materiais como métricas de sucesso e felicidade. No entanto, o dia do juízo final, nos lembra que o que realmente importa é o que somos interiormente, nossos princípios, a nossa conduta como cristãos, nossas ações e o impacto que deixamos nas vidas das pessoas ao nosso redor.
Não importa quantas riquezas acumulamos, quantas posses temos ou quão poderosos nos consideramos aos olhos do mundo. No fim das contas, o julgamento que importa é aquele baseado em nossas virtudes, princípios, fé em Jesus, empatia, bondade e amor ao próximo. É sobre como tratamos as pessoas, assim como Jesus fala: Ame o seu próximo como a si mesmo. (Mateus 22:37-39), como nos importamos com elas, como demonstramos compaixão e generosidade. São nossas escolhas morais e éticas que definem nossa verdadeira essência e são elas que serão avaliadas no dia do juízo final.
Essa frase nos encoraja a buscar um propósito maior em nossa vida, a desenvolver nosso caráter e a nutrir relacionamentos significativos. Devemos concentrar nossa energia em cultivar valores positivos, em fazer o bem e em construir um legado de amor e compreensão. No fim das contas, a verdadeira medida de nossa existência não está em nossa conta bancária ou em nossas posses materiais, mas sim na forma como impactamos o mundo ao nosso redor e como tocamos as vidas das pessoas com bondade e generosidade.
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