Estive sozinho na minha pior fase, na melhor, quero estar da mesma forma.
Na trajetória da vida, atravessei os momentos mais desafiadores e os mais radiantes em completa solidão. Fui meu próprio companheiro nos dias sombrios e nos de pleno fulgor. Agora, reconheço a importância dessa autossuficiência. Aprendi que, independente das circunstâncias, a base do meu equilíbrio emocional reside na capacidade de ser meu apoio constante.
Experimentar a solidão tanto nos momentos difíceis quanto nos triunfantes foi uma jornada de autodescoberta. Entendi que minha força interior não depende das circunstâncias externas, mas sim da conexão profunda que mantenho comigo mesmo. Aprendi a apreciar a minha própria companhia, a confiar na minha resiliência e a celebrar a autonomia que me permite enfrentar qualquer fase da vida de maneira independente.
Optar por permanecer da mesma forma, seja nos altos ou baixos, não é um sinal de isolamento, mas sim uma escolha consciente de autoaceitação. Quero estar presente para mim mesmo, cultivando uma relação de respeito e compreensão em todos os momentos. A constância do meu próprio apoio é a âncora que me mantém firme, independentemente das marés da vida.
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