As frases podem acordar partes ocultas em você.

Eu achava estranho minha mãe nunca adoecia. Agora eu sei que ela adoecia sim, só não tinha tempo pra isso. Às vezes, admiramos certa...

Eu achava estranho minha mãe nunca adoecia. Agora eu sei que ela adoecia sim, só não tinha tempo pra isso.

Eu achava estranho minha mãe nunca adoecia. Agora eu sei que ela adoecia sim, só não tinha tempo pra isso.

Eu achava estranho minha mãe nunca adoecia. Agora eu sei que ela adoecia sim, só não tinha tempo pra isso.

Às vezes, admiramos certas pessoas por sua força e resistência aparentes, sem compreendermos totalmente os fardos que elas carregam. Neste caso, a mãe, figura central, é vista como alguém tão dedicado aos outros que não permitia a si mesma o luxo de adoecer. Isso não apenas destaca sua força, mas também questiona as expectativas que temos uns dos outros.

Nossa percepção muitas vezes é limitada pelas aparências. O que parecia ser uma resistência invencível pode, na verdade, ser o resultado de uma determinação incansável em cuidar dos outros. Às vezes, as pessoas que mais admiramos são as que mais silenciosamente suportam. Isso nos leva a reconsiderar como enxergamos a força e a fragilidade em nós mesmos e nos outros.

É um lembrete poderoso de que o cuidado próprio não é um luxo, mas uma necessidade. Quando priorizamos constantemente os outros em detrimento de nós mesmos, corremos o risco de esgotamento físico e emocional. A autoindulgência não é egoísmo; é um investimento em nossa própria saúde e bem-estar, o que, por sua vez, nos capacita a cuidar melhor dos outros.

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