Guardar nossas feridas, em vez de mostrá-las ao mundo, é um ato de proteção. Nem todos ao nosso redor querem o nosso bem, e ao expor nossas vulnerabilidades, atraímos aqueles que podem usar nossa dor para nos ferir ainda mais.

Assim como o sangue atrai tubarões, nossas fraquezas podem atrair quem deseja tirar proveito delas. É essencial ser seletivo com quem compartilhamos nossas lutas e dores, procurando refúgio em pessoas de confiança e sabedoria.

A verdadeira força está em reconhecer que nem todo sofrimento precisa ser exibido. Às vezes, o silêncio e a resiliência nos protegem de mais ferimentos e nos permitem curar de forma mais segura e profunda.