Eu apanhei bastante até entender que as pessoas agem conforme a necessidade delas. Se você está sendo útil você vale muito, deixou de servir, não vale nada.
Essa frase é uma lição dura, mas realista, sobre como algumas relações são movidas mais pelo interesse do que pelo afeto genuíno. Ela nos ensina que, muitas vezes, o valor que recebemos de outros está ligado ao que podemos oferecer, e não ao que somos. Reconhecer isso é um passo importante para amadurecer emocionalmente.
Isso não deve nos amargurar. Pelo contrário, é um convite para sermos seletivos e valorizarmos as conexões sinceras, onde somos aceitos pelo que somos, e não pelo que temos ou fazemos. São essas relações autênticas que trazem verdadeira alegria e propósito.
Aprender essa verdade pode doer, mas também nos fortalece. Descobrimos que o nosso valor não deve ser medido pelas necessidades dos outros, mas pela nossa integridade, pela paz que carregamos no coração e pelo impacto positivo que escolhemos deixar no mundo.
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