
Me perguntaram: 'No fim de tudo, o que você ganhou sendo bom?' Apenas sorri e disse: Não fui pra ganhar algo em troca. Fui porque eu sou assim. A maldade do próximo, não afeta a minha essência. Faço o que sou porque sou o que vivo!
O que você ganhou sendo bom?
Quando alguém pergunta: "No fim de tudo, o que você ganhou sendo bom?", a resposta não precisa ser uma lista de recompensas ou reconhecimentos. A verdadeira bondade não nasce da expectativa de algo em troca, mas da essência de quem somos.
O sorriso diante dessa pergunta não é ironia, mas serenidade. "Não fui pra ganhar algo em troca. Fui porque eu sou assim." Ser bom não é um investimento com retorno garantido, é uma escolha consciente, um reflexo do que há dentro do coração.
A maldade do outro não define quem somos, apenas revela quem ele escolheu ser. "A maldade do próximo, não afeta a minha essência." O que fazemos não deve ser uma reação ao que recebemos, mas uma expressão do que carregamos dentro de nós.
Cada ação que tomamos é um testemunho do que somos. "Faço o que sou porque sou o que vivo!" Quem vive a bondade não a usa como moeda de troca, mas como um caminho que escolheu trilhar, independentemente do que venha pelo caminho.
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